“Similia Similibus Curantur”
EU tenho (r)existido em silêncios, quietude e constância. Paradoxalmente, o mesmo isolamento que me consome é o que me nutre. Necessito estar comigo muito mais do que com o outro. Ínfimas doses de algo muito íntimo foi compartilhado com quem aparentava semelhança, mas não em sua totalidade. Não abro, não exponho, mantenho a reserva. Estar com o outro é utilizar-se com prudência, como se compartilhando do EU algo em mim fosse rareando até o esgotamento, é o gotejar da existência consumido em sua finitude.
ouvindo... Still A (Weirdo) – KT Tunstall
Não sei se o "ideal do "eu" ideal" é atingível de fato, então me esforço para me relacionar com o que tenho e o que posso fazer...sem medir à conta gotas o quanto de mim coloco em minhas atividades.
ReplyDeleteMas às vezes a gente precisa ficar só, e nesses momentos é que é preciso verdadeira entrega, para que se possa estar consigo mesmo plenamente.
=)